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domingo, 12 de maio de 2019

Beato Francisco Paleari, presbítero; Beata Gisela, abadessa

Evangelho do dia

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Arautos do Evangelho

7 de mai de 2019 00:13 (há 5 dias)
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Terça-feira, 07 de Maio de 2019.
Santo do dia: Beato Francisco Paleari, presbítero; Beata Gisela, abadessa
Cor litúrgica: branco
Evangelho do dia: São João 6, 30-35
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 7, 51-8, 1
Leitura dos Atos dos Apóstolos:
Naqueles dias, Estêvão disse ao povo, aos anciãos e aos doutores da lei: 51“Homens de cabeça dura, insensíveis e incircuncisos de coração e ouvido! Vós sempre resististes ao Espírito Santo e, como vossos pais agiram, assim fazeis vós! 52A qual dos profetas vossos pais não perseguiram? Eles mataram aqueles que anunciavam a vinda do Justo, do qual, agora, vós vos tornastes traidores e assassinos. 53Vós recebestes a lei por meio de anjos e não a observastes!” 54Ao ouvir essas palavras, eles ficaram enfurecidos e rangeram os dentes contra Estêvão. 55Estêvão, cheio do Espírito Santo, olhou para o céu e viu a glória de Deus e Jesus, de pé, à direita de Deus. 56E disse: “Estou vendo o céu aberto e o Filho do homem, de pé, à direita de Deus”. 57Mas eles, dando grandes gritos e tapando os ouvidos, avançaram todos juntos contra Estêvão; 58arrastaram-no para fora da cidade e começaram a apedrejá-lo. As testemunhas deixaram suas vestes aos pés de um jovem, chamado Saulo. 59Enquanto o apedrejavam, Estêvão clamou, dizendo: “Senhor Jesus, acolhe o meu espírito”. 60Dobrando os joelhos, gritou com voz forte: “Senhor, não os condenes por este pecado”. E, ao dizer isso, morreu. 8,1Saulo era um dos que aprovavam a execução de Estêvão.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Salmo 30 (31)
- Sede uma rocha protetora para mim, um abrigo bem seguro que me salve! Sim, sois vós a minha rocha e fortaleza; por vossa honra, orientai-me e conduzi-me!
R: Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito.
- Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, porque vós me salvareis, ó Deus fiel! Quanto a mim, é ao Senhor que me confio, vosso amor me faz saltar de alegria.
R: Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito.
- Mostrai serena a vossa face ao vosso servo e salvai-me pela vossa compaixão! Na proteção de vossa face os defendeis, bem longe das intrigas dos mortais.
R: Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito.
Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 6, 30-35
Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Eu sou o pão da vida, quem vem a mim não terá fome; assim nos fala o Senhor (Jo 6,35);
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João:
Naquele tempo, a multidão perguntou a Jesus: 30“Que sinal realizas, para que possamos ver e crer em ti? Que obra fazes? 31Nossos pais comeram o maná no deserto, como está na Escritura: ‘Pão do céu deu-lhes a comer’”. 32Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo, não foi Moisés quem vos deu o pão que veio do céu. É meu Pai que vos dá o verdadeiro pão do céu. 33Pois o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo”. 34Então pediram: “Senhor, dá-nos sempre desse pão”. 35Jesus lhes disse: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede”.
- Palavra da Salvação
- Glória a Vós, Senhor
Comentário ao Evangelho por São Cirilo de Alexandria, Bispo e Doutor da Igreja
Sobre Isaías, IV, 1
«Meu Pai é que vos dá o verdadeiro pão do Céu»

«Cantai ao Senhor um cântico novo!» (Sl 95,1). Novo é o cântico, para se ajustar a realidades novas, pois, como Paulo escreveu, «se alguém está em Cristo é uma criatura nova; o mundo antigo passou, foi feito um mundo novo» (2Cor 5,17). Os que eram israelitas de sangue foram libertados da tirania dos egípcios graças ao mediador desse tempo, o muito sábio Moisés; foram libertados do trabalho penoso dos tijolos, dos suores inúteis das tarefas terrenas [...], da crueldade dos supervisores, da dureza inumana do faraó. Atravessaram o mar; no deserto comeram o maná; beberam a água que jorrou do rochedo; passaram o Jordão a pé enxuto; foram introduzidos na terra da promessa.
Ora, tudo isso foi renovadopor nós, e o mundo novo é incomparavelmente melhor que o antigo. Nós fomos libertados de uma escravatura que não é terrena, mas espiritual; fomos libertados, não só das tarefas desta Terra, mas da mancha dos prazeres carnais. Não escapámos aos contramestres egípcios ou ao tirano ímpio e impiedoso, homem como nós, mas aos demónios malignos e impuros que incitam a pecar, e ao chefe da sua raça, Satanás.
Atravessámos as ondas da vida presente, como um mar, com o seu tumulto e as suas loucas agitações. Comemos o maná espiritual, o pão descido do Céu, que dá a vida ao mundo. Bebemos a água que jorra da rocha, fazendo das águas vivas de Cristo as nossas delícias. Atravessámos o Jordão graças ao santo batismo que fomos julgados dignos de receber. Entrámos na terra prometida aos santos e preparada para eles, a terra que o Senhor recorda ao dizer: «Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a Terra» (Mt 5,4).

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